O quadro político brasileiro é o mesmo de décadas atrás: a corrupção atravessa os tempos, mudando apenas de pele e sobrevivendo deste modo. O que se vê, apesar das intensas campanhas e denúncias, é que a corrupção não cessa, sendo impossível acabar com ela por completo.
Recentemente o país foi tomado por uma série de casos de corrupção, cominando com a instauração de CPI’s das mais diversas. Todavia, isso não demonstra que o governo esteja mais eficaz no combate aos corruptos - punindo os casos de peculato, concussão e corrupção passiva de forma efetiva - haja vista serem membros do próprio partido governista e de seus partidos aliados, os maiores vetores da corrupção exposta na mídia.
É notório que a corrupção, em suas diversas facetas, advém dos idos da história brasileira, contudo só agora tomaram essa proporção gigantesca, principalmente devido às denúncias do esquema de pagamento de mesadas a parlamentares governistas, o famoso “mensalão”.
A conseqüência disso tudo, é que a população vê com extremo descrédito os parlamentares brasileiros e o governo. Fica a idéia de que tudo vai acabar em pizza e a sociedade fica decepcionada. Outra conseqüência é transmissão do poder político e econômico de quem deveria exercê-lo para quem corrompe. Quem tem mérito dentro do poder público não chega a lugar algum, mas os corruptos conseguem ascensão. Há uma inversão de valores, o que ocasiona uma desconfiança generalizada no povo.
E o presidente Lula, que era visto como possível “salvador da pátria”, fica com sua imagem cada vez mais desgastada. Dizem alguns, que não é certo se ele sabia de toda essa "sujeirada" da corrupção – inclusive compactuando com ela ou fazendo vista grossa – ou se ele nada sabia – o que demonstra que ele não passa de um enfeite sentado na cadeira presidencial, sendo comandado por seus ministros, principalmente José Dirceu, que é apontado como o chefe de todo o esquema. Contudo, ao sabermos que muito tempo antes de estourar o escândalo do “mensalão” Lula já havia sido avisado pelo governador de Goiás do que se passava, só podemos tomar como verdade que o presidente sabia dos acontecimentos escusos de seu governo. Conclui-se, assim, que ele não é tão bobo, não passando de mais um corrupto.
A população se encontra cansada e há quem diga que existem mobilizações no sentido de pressionar os poderes estatais para a realização do impeachment do presidente. Enquanto isso as Comissões Parlamentares de Inquérito continuam seus trabalhos, que ninguém sabe no que vão dar e o presidente continua com suas promessas infundadas e suas esquivas, tentando manter sua imagem de operário, de origem pobre, enfim, um trabalhador, vislumbrando a reeleição em 2006. É de conhecimento geral que a corrupção é um mal do capitalismo. A realização pessoal é buscada por meios ilícitos, em um desvio de valor. Mas não é possível que a população veja toda essa corrente do mal existir eternamente. Há que se exigir mudança, cobrar mais e ter mais consciência na escolha do representante quando da realização dos pleitos eleitorais, para que assim, vejamos as mudanças acontecerem. Esse governo já está perdido, mas o próximo pode ser salvo.
Recentemente o país foi tomado por uma série de casos de corrupção, cominando com a instauração de CPI’s das mais diversas. Todavia, isso não demonstra que o governo esteja mais eficaz no combate aos corruptos - punindo os casos de peculato, concussão e corrupção passiva de forma efetiva - haja vista serem membros do próprio partido governista e de seus partidos aliados, os maiores vetores da corrupção exposta na mídia.
É notório que a corrupção, em suas diversas facetas, advém dos idos da história brasileira, contudo só agora tomaram essa proporção gigantesca, principalmente devido às denúncias do esquema de pagamento de mesadas a parlamentares governistas, o famoso “mensalão”.
A conseqüência disso tudo, é que a população vê com extremo descrédito os parlamentares brasileiros e o governo. Fica a idéia de que tudo vai acabar em pizza e a sociedade fica decepcionada. Outra conseqüência é transmissão do poder político e econômico de quem deveria exercê-lo para quem corrompe. Quem tem mérito dentro do poder público não chega a lugar algum, mas os corruptos conseguem ascensão. Há uma inversão de valores, o que ocasiona uma desconfiança generalizada no povo.
E o presidente Lula, que era visto como possível “salvador da pátria”, fica com sua imagem cada vez mais desgastada. Dizem alguns, que não é certo se ele sabia de toda essa "sujeirada" da corrupção – inclusive compactuando com ela ou fazendo vista grossa – ou se ele nada sabia – o que demonstra que ele não passa de um enfeite sentado na cadeira presidencial, sendo comandado por seus ministros, principalmente José Dirceu, que é apontado como o chefe de todo o esquema. Contudo, ao sabermos que muito tempo antes de estourar o escândalo do “mensalão” Lula já havia sido avisado pelo governador de Goiás do que se passava, só podemos tomar como verdade que o presidente sabia dos acontecimentos escusos de seu governo. Conclui-se, assim, que ele não é tão bobo, não passando de mais um corrupto.
A população se encontra cansada e há quem diga que existem mobilizações no sentido de pressionar os poderes estatais para a realização do impeachment do presidente. Enquanto isso as Comissões Parlamentares de Inquérito continuam seus trabalhos, que ninguém sabe no que vão dar e o presidente continua com suas promessas infundadas e suas esquivas, tentando manter sua imagem de operário, de origem pobre, enfim, um trabalhador, vislumbrando a reeleição em 2006. É de conhecimento geral que a corrupção é um mal do capitalismo. A realização pessoal é buscada por meios ilícitos, em um desvio de valor. Mas não é possível que a população veja toda essa corrente do mal existir eternamente. Há que se exigir mudança, cobrar mais e ter mais consciência na escolha do representante quando da realização dos pleitos eleitorais, para que assim, vejamos as mudanças acontecerem. Esse governo já está perdido, mas o próximo pode ser salvo.
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